
Noutro dia, já faz um tempo, ganhei esse poema-flor, de um amigo muito querido que agora está longe. Na verdade com o advento da modernidade e conexão instantânea, esse amigo ficou muio amigo foi mesmo por causa da internet, e agora que ele tá longe voltamos a nos falar ainda mais do que quando morava aqui em são paulo...
De qualquer forma, estive pensando e conversando com ele dia desses e me lembrei do poema-flor, mandado via GTalk numa de nossas muitas conversas virtuais. Fui reencontra-lo no histórico de mensagens e como adoro gérberas porque para mim são flor de palhaço, transcrevo ele aqui:
Gérbera vermelha
entre finos nacos de relva.
Pontículos leves d´água
no veludo das pétalas aninhado.
Caule translúcido
por vivos raios penetrado.
Vento excitante, insitado suor,
pelo infinito rubro provocado.
Denso ofegante,
intensa flor amante,
vermelha moça transeunte.
Nossa...que poeta hermética. Muito lindo o teu poema, fina flor.
ResponderExcluirBeijo saudoso
Pretto AGORA
ora ora, que honra, obrigado... verbos de flores gerberalizam a vida!
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